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A facilidade de abrir uma conta no exterior

O primeiro passo para a internacionalização é a abertura de conta no exterior. Seja ela em banco de investimentos ou corretora, ela que dará a você a oportunidade de proteção de patrimônio e diversificação dos seus ativos de maneira global.

Sair do comodismo e agir!

O primeiro passo é entender qual sua expectativa e objetivo nessa internacionalização. Por padrão, temos alguns nichos de mercado que em sua grande maioria possuem objetivos comuns:

  • Varejo: Busca de ativos menos voláteis e globais como Ações e ETF´s
  • Varejo de Alta Renda: além dos pontos mencionados anteriormente, muitas vezes está buscando produtos alternativos como fundos de investimentos e/ou seguro de vida/patrimonial
  • Private: Ativos imobiliários, conta bancária, crédito e financiamento e provavelmente produtos voltados para internacionalização da família
  • Milionários: além de todos os fatores acima, que provavelmente ele já tem na gestão do seu patrimônio no Brasil, ele ainda busca uma proteção na sucessão patrimonial (como offshore ou trust)

Mas vale lembrar que em nenhum dos casos é difícil fazer esse processo de internacionalização do seu patrimônio ou investimentos. independente do valor. Temos desde corretoras americanas voltadas para o mercado brasileiro (cadastro, plataforma e operacionalização 100% online e em português) até bancos que pelo Brasil mesmo abrem sua tão sonhada conta no exterior (exigindo muitas vezes um mínimo de US$ 5 à 25,000 na conta).

Qual a dica que eu daria para você? Defina seu perfil de investidor entre as classes acima elencadas e procure o melhor banco, corretora ou offshore para que você inicie esse processo.

Um bom investidor global tem todos os custos, metas e expectativas alinhadas em relação a dolarização. E como já falamos anteriormente, isso só valerá se você desmistificar a ideia de precificação do dólar.

O segundo passo é simples. A instituição que escolheu, aceitando estrangeiros, normalmente está apta para receber os documentos em português (CNH, Comprovante de endereço, Recibo de Entrega do Imposto de Renda Pessoa Física e algumas vezes o passaporte). Em raras as situações eles exigem o envio da documentação via fax ou correios, por isso se atente, pois devido a burocratização de alguns bancos e corretoras, muitos desistem no meio do caminho.

Vale lembrar que a conta que em quase 100% das vezes é aprovada é a Cashing/Savings Account sem limite de crédito. Mas isso por um tempo, pois o sistema de crédito dos EUA, o famoso Score, é construído. Não temos como aqui no Brasil um limite pré-aprovado, salvo exceções onde o cliente aloca um grande volume em investimentos.

Como funciona? Conforme você vai utilizando seu cartão de débito, depositando dinheiro, pagando em dia as taxas de manutenção (se cabíveis) e/ou estar em dia com qualquer tipo de financiamento solicitado, eles vão aumentando seu Score e liberando seu limite. vamos se dizer que uma Serasa mais eficiente.

Simples assim, e você consegue sua internacionalização. Mas não posso deixar de mencionar outras possibilidades que talvez você nem conheça:

  • Seguro de Saúde Internacional: similar aos planos excelentes que temos no Brasil, aceitando TODOS os sistemas de saúde do mundo
  • Poupança Educacional em Dólar: para seu filho que vai estudar no exterior e não sofrer com a volatilidade do dólar até lá
  • Poupança em Dólar atrelada à índices financeiros americanos: para quem não tem patrimônio o suficiente para abertura de offshore, mas quer fazer uma reserva. este produto é focado em sucessão (seguro de vida para os beneficiários – sem tributação)

E por aí vai…

E você, me diz, já está se preparando para o mercado internacional ou vai ficar esperando a melhor hora?

Nunca o dólar vai estar “barato” o suficiente para você investir no exterior.

Por Bruna Allemann

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